O eletroencefalograma, também conhecido pela sigla EEG, é um exame de análise da atividade cerebral espontânea e que é utilizado para identificar possíveis anormalidades nelas.

Médicos podem solicitar o exame EEG para acompanhamento ou quando há suspeita de epilepsia e alteração de consciência. Também é um exame empregado na avaliação de pacientes com doenças neurológicas ou psiquiátricas, assim como na investigação de qualquer possível anormalidade na atividade elétrica e nos ritmos cerebrais fisiológicos.                                                                                                                                                                                              A captação dos registros se dá a partir de eletrodos que são colocados junto ao couro cabelo do paciente — e ele pode ter qualquer idade. Isso é possível porque a atividade elétrica está presente desde recém-nascidos a idosos, e o exame não oferece riscos.

Antes de fazer a solicitação do eletroencefalograma, o médico deve considerar as suas formas de obtenção das informações: com o paciente acordado ou dormindo.                                                                                                                  Essas são as diferenças básicas entre o EEG em sono e o EEG em vigília.

Para um diagnóstico mais completo, pode ser realizado o eletroencefalograma em sono e vigília, com duração de até 12 horas e a coleta de informações sobre a atividade elétrica com o paciente acordado e também dormindo.